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Por que a proteção de marca precisa acompanhar a Geração Z?
Nos últimos anos, a forma como as marcas se posicionam no
mercado passou por transformações profundas — e uma das maiores forças por trás
dessas mudanças é a Geração Z. Nascidos entre meados de 1995 e 2010, esses
consumidores cresceram conectados, críticos e altamente atentos à autenticidade
das marcas que escolhem seguir e consumir.
Mas o que isso tem a ver com proteção de marca? Tudo.
Mais do que um ativo jurídico ou comercial, a marca
tornou-se um símbolo de identidade e valores. A Geração Z valoriza empresas que
têm posicionamentos claros, causas bem definidas e discursos coerentes com suas
ações. Nesse cenário, proteger a marca vai além de registrar um nome ou um
logo: trata-se de proteger a reputação, a história e a coerência da empresa no
ambiente digital e fora dele.
A nova dimensão da autenticidade
Para a Geração Z, originalidade é um critério básico.
Qualquer sinal de cópia, apropriação indevida ou inconsistência entre discurso
e prática pode afastar esse público rapidamente. Por isso, cresce a importância
do registro e da vigilância ativa sobre a marca — tanto no INPI quanto nas
redes sociais, marketplaces e plataformas digitais.
Proteger a marca hoje é também monitorar menções,
identificar usos indevidos e agir de forma rápida diante de riscos à identidade
da empresa. E isso precisa ser feito com agilidade, já que o tempo de resposta,
especialmente online, impacta diretamente na percepção da marca.
Conexão emocional e reputação
Outro ponto que torna a proteção de marca ainda mais
estratégica frente à Geração Z é a conexão emocional. Essa geração tende a
consumir marcas com as quais se identificam e essa identificação é frágil se a
marca não conseguir manter sua integridade.
Empresas que enfrentam crises de reputação por uso indevido
de sua marca ou que não protegem seus ativos intangíveis correm o risco de
parecer desatentas ou vulneráveis. E vulnerabilidade, nesse contexto, não é
bem-vista.
O papel da propriedade intelectual na construção de valor
Registrar a marca é só o começo. A estratégia de
propriedade intelectual deve incluir proteção de nomes, logotipos, slogans,
embalagens e até cores ou sons característicos. Além disso, acompanhar o
comportamento da marca nas redes e zelar pela consistência de sua narrativa são
práticas cada vez mais valorizadas no branding contemporâneo.
Proteger é inovar
A Geração Z está forçando as marcas a serem mais humanas,
transparentes e autênticas. E isso inclui uma abordagem proativa na proteção de
sua identidade. Empresas que investem em propriedade intelectual não estão
apenas se blindando contra cópias; estão construindo confiança, diferenciação e
valor real de mercado.
Proteger a marca, hoje, é um passo essencial para
conquistar e manter a atenção da geração que dita o futuro do consumo.
Conclusão
Em um cenário onde autenticidade e agilidade são exigências, proteger a marca tornou-se um movimento estratégico e vital para empresas que desejam dialogar com a Geração Z. Mais do que garantir exclusividade sobre nomes e símbolos, é sobre preservar vínculos, valores e a confiança de um público cada vez mais atento.
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